O imaginário cinematográfico mais uma vez catalisou a minha vontade de descobrir novos lugares. Desta vez foi um filme de 1958 protagonizado por Kirk Douglas – The Vikings (comerciantes, guerreiros, piratas da Escandinávia) – que eu vi várias vezes ao longo da minha adolescência. Inicialmente a motivação que me levava a visitar Oslo não era mais do que aproveitar um voo barato mas ao fim de algum tempo a vontade de conhecer um pouco da história Viking tomava conta de mim.
Todos me diziam que Oslo era pequeno, não tinha uma beleza espectacular e que era uma cidade extremamente cara. Tais afirmações não funcionaram como desmotivação mas sim como elementos catalisadores de descobrir e aprender coisas novas. Queria ver como eram os noruegueses, se existiam trols (criaturas antropomórficas do folclore escandinavo), ver um fiorde ou perceber o que é isso de se ser escandinavo.
Na cidade muito fria, visitam-se museus, muitos museus (infelizmente as lojas estavam fechadas devido à Páscoa), janta-se em restaurantes simpáticos e bebem-se copos em bares ainda mais simpáticos. A multiculturalidade está presente em todo o lado, embora os mais bonitos sejam mesmo os noruegueses de tez clara, cabelo louro e ar muito saudável.
Os Trols também existem e são mesmo avistados de vez em quando na rua, caminhando sozinhos com roupa andrajosa, cabelo despenteado e ar levemente assustador. Já dos Vikings nem referência; os museus onde se encontram alguns dos artefactos deste povo estavam fechados devido à Páscoa e por isso não puderam ser visitados. Foi mesmo esse o ponto negativo de toda a viagem – o não ter visto o Museu dos Barcos Vikings - e agora que acabei de descobrir que um dos concertos incluído no Inferno Festival, mais conhecido por Black Easter, decorreu nesse museu, não consigo deixar de sentir um bocadinho de inveja e tristeza por não ser “metaleira”.
. ...
. O poder da publicidade......
. Que coisa estúpida... ou ...
. ...
. ...
. ...
. Concentração motard de Fa...
. ...
. ...
. ...
. Uma experiência quase cie...