Desde há duas semanas que tento pertencer a uma nova rede social – a Quora – que se pensa vir a ser mais importante do que o Facebook. Este é um site de questões colocadas por quem quiser e respondidas também por quem quiser. Lá se conseguem encontrar respostas a problemas tão importantes como “O que fazer para satisfazer uma mulher?”, “Qual foi a origem do Universo?”, “Será que o FMI chega?” ou até “Quando irá estrear o musical do Homem-Aranha?”.
Neste momento, apenas os americanos e canadianos lhe podem aceder livremente; todos os outros dependem de um convite de um membro efectivo deste clube restrito, mas existem já boatos de que em breve o site será de livre acesso e todos se poderão registar participando numa gigantesca entrevista colectiva. Se eu não me importo de esperar por esse dia, há quem não consiga manter a calma e tenha já tentado encontrar uma forma semelhante de promover uma troca de conhecimento. Falo de um grupo de finlandeses que formou a Frente de Libertação Alimentar, tendo já lançado as primeiras questões que ainda não foram respondidas e das quais cito algumas:
- Qual a quantidade de lixo não reciclável produzido pelas empregas globais de fast food?
- Que tipo de drogas ilegais usam nos seus processos de fabrico?
- Porque é que a McDonald’s não se preocupa em reduzir a obesidade e a diabetes?
O sua forma de acção é muito simples. Primeiro é necessário raptar a mascote da organização que se pretende questionar, depois lançam-se as questões no You Tube e por fim, espera-se pelas respostas. O processo finaliza com a decapitação do boneco.
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