Lembro-me da altura em que a televisão era apenas a preto e branco. Nesse tempo a televisão chegava até nós pelas chamadas ondas hertzianas, conceito que para mim, na altura, era totalmente abstracto.
Várias décadas depois, já em poucas situações a televisão chega até nós por ondas hertzianas mas, tal como no passado, a ignorância sobre a tecnologia que nos permite ver os nossos programas preferidos, continua a ser desconhecido pela maioria das pessoas.
É a pensar no consumidor, que o Institudo Civil de Autodisciplina da Comunicação Comercial (ICAP) obrigou a que fosse suspensa a campanha de publicidade da “Meo Fibra”. Esta deliberação vem na sequência da queixa apresentada pela Optimus que considera que essa campanha “ofende os normativos ético-legais em vigor em matéria de veracidade e de livre e leal concorrência, neste caso, em sede de regulação de práticas de publicidade”.
Nesta acção publicitária, a “Meo” desenrola um encenado teste de rua em que populares identificam a fibra óptica pela qual o serviço de televisão é prestado em oposição a uma gasosa. Para mim, tal comparação não passa de uma situação impregnada de comicidade e jamais acharia que um refrigerante seria um meio de teledifusão.
Mas o ICAP não pensou desta maneira e considerou que “a comunicação comercial da responsabilidade da PT é susceptível de induzir o consumidor médio em erro, consusbtanciando, assim, uma prática de publicidade enganosa”. Muitos comentários poderiam ser feitos, mas aquele que mais assoma a minha mente é “que um consumidor médio poderá ser enganado”...
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