Não há qualquer dúvida de que uma bandeira é um símbolo que pode representar, entre outras, uma nação. Existem em várias formas, tamanhos, cores e podem ser inspirados nos mais diversos temas. Umas têm brasões, outras instrumentos de trabalho ou simplesmente riscas. Uma coisa é certa, uma bandeira é muito mais do que um simples pano.
É por isso que constato com alguma surpresa que a “bandeira histórica que subiu ao mastro no momento em que os timorenses” voltaram a ter um país, desapareceu e ninguém sabe como ou quando. Como revelou Ramos-Horta “como era grande demais para hastear no mastro do palácio, a bandeira foi colocada na fachada do edifício”, ao fim de alguns dias foi guardada e pelos os vistos, alguém a levou sem autorização.
Também por aqui, situações semelhantes têm ocorrido nas lojas da marca ZARA. De repente as peças de roupa que captam o meu olhar quando passeio pela loja deixaram de existir no meu tamanho (muitas das peças só se vendem agora na versão S e M). Como sou destemida não me deixo desanimar por esta ausência de formatos grandes e escolho os exemplares de tamanho médio para os experimentar. Com grande pena minha, tais artefactos mostram-se sempre insuficientes para cobrir este meu corpo ainda afectado pela recente maternidade.
Claro que as vantagens desta situação são imensas – não gasto dinheiro, não acumulo roupa, não levo os meus guarda-fatos ao colapso, etc, etc. Mas como sou uma pessoa com muito de “estranho” na minha vida, constato que lá no fundo eu estou é em sintonia com Timor. Tal como na Nação timorense, alguém me está a destituir dos meus símbolos.
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