Não tenho dívidas mas confesso que às vezes até gostava de as ter. Uma dessas situações tem a ver com o pagamento da fatura da eletricidade. Irrita-me ter de pagar tanta taxa e tanto imposto quando na realidade a única coisa que lhes compro é energia elétrica.
Ele é a taxa de exploração, o imposto especial sobre o consumo de eletricidade, a contribuição audiovisual e aquela coisa fantástica que se intitula “consumo estimado”. Sinto-me quase uma acionista da empresa, embora sem ter direito à distribuição dos devidos dividendos.
No passado já me revoltei contra o imposto especial sobre o consumo de eletricidade, sobre a forma como é estimado o consumo e sobre a contribuição audiovisual. Sobre esta última até dei ouvidos ao mito urbano de que é possível cessar o seu pagamento caso sejamos assinantes de um serviço por cabo. Claro que tudo não passa de uma inverdade, pois essa contribuição é-nos devida não pela usufruto do canal público de televisão mas como forma de financiamento do serviço público de televisão; é assim uma espécie de missão patriótica com a qual devemos de cumprir.
Há mais ou menos uma semana surgiu a notícia de que o governo esperava um aumento desse imposto já para 2014. Pelos vistos o “ministro Miguel Relvas, quer tornar a empresa pública no “pin de lapela de todos os portugueses” nos próximos anos.”
Agora ficamos a saber que José Sócrates vai ser comentador da RTP a partir de Abril. Vai trabalhar de borla, mas lá que encaixava aqui uma Teoria da Conspiração, encaixava.
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