Fonte: http://www.boattoursriaformosa.com/en/ria_formosa.php
Eu já sabia que brincar não era uma atividade exclusivamente infantil. Eu própria sou o mais perfeito exemplo disso. Não é que goste de estar ocupada a vestir ou despir bonecas, ou a praticar artes culinárias com tachos em miniatura, mas a ideia de me divertir com outras pessoas num cenário fantasioso continua a ser-me apelativo.
No dia a dia às vezes é difícil praticar a atividade, mas mesmo perante os obstáculos mais difíceis lá vou galhofando, muita das vezes em regime solitário e outras vezes perante a incompreensão de quem me rodeia.
Também as pessoas chiques brincam. Cristina Espírito Santo brinca aos pobrezinhos na Comporta. Não possuo mais detalhes sobre a sua atividade de lazer, mas depreendo que ela, durante esse período, agarre numa esfregona e lave o chão, chupe as cabeças do camarão comprado no hipermercado ou quiçá, arrisque a ler a Nova Gente num final de tarde.
Eu também brinco durante as férias e, tal como ela, também saio da minha zona de conforto. É verdade, durante o Verão brinco aos riquinhos. Vou a banhos no Ancão, arrisco numa ementa gastronómica mais elaborada, disfruto de momentos únicos ao pôr-do-sol e passeio em locais de sonho.
A diferença: uma de nós não tem dinheiro para gastar em luxos!
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