Dizem que sou uma pessoa de extremos, mas gosto de me ver como uma mulher versátil: tanto vibro com o “Exterminador Implacável” como com o “Natureza Morta”; gosto de igual forma do Kafka como do Dan Brown (esta parte não é bem assim, mas achei que ficava bonito); tenho igual paixão pela Jane Monheit como pela Beyoncé; adorei a peça “O que Farei com Este Livro” mas a procissão da “Mãe Soberana” levou-me ao êxtase…
Também possuo a capacidade de despertar este tipo de ambivalência nos meus amigos – tão depressa me acham a “intelectual de serviço” como rapidamente descortinam o “pimba” que há
Como sou Engenheira de formação, é óbvio que em primeiro lugar sou uma mulher muito prática. Tenho de encontrar sempre uma lógica
Facilmente se percebeu, para alegria de uns e para tristeza de outros, sobretudo dos que não receberam tais comentários, que esses “bonecos fofinhos” rapidamente se transformavam em “bonecas fofinhas” com boquinhas muito redondinhas, roupinhas muito lindinhas e corpinhos muito jeitosinhos.
Como notas finais gostaria de dizer:
- a todos que me conhecem, que (e que para alguns isto será uma desilusão) apesar de não gostar de peluches, isso não quer dizer que goste de pornografia;
- a alguns que me conhecem, que a ideia de ser uma “boneca fofinha” não me desagrada totalmente;
- aos meus amigos, que é desnecessária a preocupação que sentem neste momento – eu continuo a ser mesma pessoa;
- aos meus conhecidos, que me sinto mais reconfortada com o facto de eles me conhecerem um pouco melhor e que se algum dia a amizade virtual passar a real, nunca me ofereçam um ”bonequinho”.
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